domingo, 29 de junho de 2008

Perde o trono, mas não perde a majestade

As pessoas não aparecem na nossa vida por acaso. Nós atraímos exatamente aquilo que precisamos aprender. Atraímos as pessoas que tem coisas para nos ensinar. Isso é uma das mais contraditórias leis da natureza... Se você é ciumenta, vai atrair alguém que tem horror a qualquer tipo de ciúme e prega liberdade total. Você vai aprender a ser menos ciumenta, e esssa pessoa vai aprender que às vezes, um pouco de atenção cai bem. Tem vários exemplos na vida assim.

Agora, um problema sério, é quando você atrai alguém que não enxerga seu trono. Sim, você tem um trono, você é a rainha. Você sempre pensou assim, todos sempre fizeram aquilo que você queria, mas não significava que você era autoritária, pelo contrário, você era completamente justa. E as pessoas amavam a sua posição de liderança, todo mundo adorava o seu 'reino', adoravam o seu modo de se impor no mundo.
Até que você atrai alguém que não tá nem aí pra tudo isso. Aliás, alguém que NEM SEQUER sabe que você tem um reino. E pior, essa pessoa acha que ELA tem um reino. E você começa a virar súdita... Justo você, a rainha... Isso não é justo. Mas você simplesmente está completamente envolvida com aquela pessoa, você até gosta, as vezes, de ser súdita, de ficar de quatro, de estar à disposição.
E de repente, o filme parece igual à um que você vive... e já vive há muito tempo.
E de repente, você vê que era assim, que você sempre fez, você era a rainha, e os outros, os súditos. E devia ser assim que eles se sentiam: cachorrinhos maravilhados. Bobos, bobos mesmo. Só que agora, a grande boboca é você.
Quem imaginou um dia, eim, Luma? A rainha ia cair de quatro, perante alguém que está LONGE de ser príncipe. Mas uma vantagem tem nessa história toda: eu sei que estou aprendendo... Aprendendo que a vida não é assim, feita de rainhas e reis.

Aprendendo que nessa vida toda, só tem uma rainha ,EU,e aprendendo também que NINGUÉM sabe montar um castelo TÃO BOM quanto o meu! Apesar de conseguiir chegar PERTINHO. ;)

domingo, 13 de abril de 2008

Quand je pense en la vie, je prefère ecris en français, parce que je espère que moins personnes compris moi.
Normalemant, je suis très barvarde, mais je destéste parler avec toute le personnes qui ne se pas mon amours.
Je detéste las musiques qui parlent avec choses qui ne fait pas bien pour moi.Toute les tristes choses, je detéste. E je detéste penser qui en finale, je vais restée seule. Pourquoi toute le monde n'aime pas toutes les personnes comme ils sont?
Toute notres défauts sont partie de comme nous sommes.
quelquefois,j'ecouter une musique... et je pense toutes les choses que je parle maintenant. Mais seulement quand j'ecoutes musiques tristes...
quelquefois, j'ai PLUS peur de être une personne vide... comme je suis maintenant.

mais, je pense: toute passe et seulement quelqu'une choses restée avec moi. Et, cettes choses je vais aimer maintenant comme si elles va finir demain.
Je ne serai pas comme les personnes qui ne respectent pas les
différences.
J'aime tout qui j'ai.

segunda-feira, 24 de março de 2008

grow up


Todo mundo cresce. Uma hora ou outra, algo vai te fazer pensar mais... mas se negar a crescer, é um ato de crescimento, porém horizontal. Crescendo horizontalmente só se perde, se espalha... se mistura ao resto, perde a essência. E pode ser tarde para tentar crescer, para tentar recuperar todo esse tempo perdido de cegueira absoluta perante a vida. Não se deixe cegar, tire a areia dos olhos!
cresça independente do que aconteça

domingo, 23 de março de 2008

stella, i love you

Sinto-me em mil pedaços. Já defendi posição contrária, sempre achei, trabalhei e VIVI com a idéia de que nós somos um só, que dividir-nos só nos diminui. Mas agora, tem 3 pessoas morando em mim. Elas não foram convidadas, não foram chamadas. Foram simplesmente chegando e tomando posse do lugar de honra da Luma De Verdade. Tiraram-lhe o trono sem meias palavras, sentaram e não fazem nada do que deveriam fazer. Deixam o reino à deus dará, não ligam como todos os pensamentos andam, se eles andam em uma linha só. Não liga para as racionalidades nem para os sentimentos, simplesmente vivem. Vivem desordenadamente, sem se preocuparem com o motivo pelo qual estão ali.
A Stella tenta roubar o lugar da Luma De Verdade. É uma luta muitíssimo difícil, mas a Luma D.V não apresenta resistências, nem sequer parece se importar com o que está havendo.
A Stella tem cabelos longos, um olhar vazio, vive em uma atmosfera onde o tão vital oxigênio pouco importa. A Stella não se importa com o porquê das coisas, e sim pelo fato das coisas acontecerem.
A Luma gosta muito da Stella. A Stella é bonita, interessante, profunda.
A Stella se protege do mundo, e protege a Luma do mundo. Afinal, nestes últimos 17 anos, a Luma viveu para o mundo. Agia como era legal para as pessoas, faziam todos se sentirem bem. Mas nunca teve um tempo de verdade para si mesmo, para sentir viver sozinha, com as suas experiências. E foi preciso que todos a abandonassem para ela ver que estar sozinha é melhor do que mal acompanhada.
Vai ver que a tendência sempre foi ela terminar difícil, gênio difícil a Luma tinha.
Vai ver que sempre foi o destino a Stella dominar.

"oh stella, stella-a"

sábado, 22 de março de 2008

eu prometi pra mim mesma párar de fazer textos literários, porque isso ajudaria-me a párar de viver num mundo paralelo, e encarar a realidade, os fatos, mesmo que eles sejam influenciados.
eu preciso lembrar como é gostar mais de mim, como é passar mais tempo comigo mesma do que com o resto do mundo.
Eu tô vivendo minha vida sem mim.
e isso cansa, às vezes.

terça-feira, 11 de março de 2008

um inteiro

quem quer dividir-se em mil pedaços, perde a essência de todos eles. Querer ser muitas dentro de uma, e delimitar nomes, e formas de pensar para cada uma dessas pessoas internas, é separar-se em defeitos e qualidades, em pessoas boas e ruins. É diminuir-se a tal ponto de não saber mais quem realmente faz parte de você, e quem é só parte pelo caminho.
Não me envergonho então de dizer que sou uma só, uma luma só, sem essa história de que sou mil pessoas dentro de mim.
Isso não tem nada a ver com bipolaridade, tem a ver com a consciência de saber que ser um só, é complexo. E não tentar se dividir para simplificar a matemática do viver.

sexta-feira, 7 de março de 2008

não sei se me arrependo mais de pensar, ou de escrever e publicar.
(?)

às vezes, algumas sensações podem ser tão vazias... tão vazias porque simplesmente não há sentimentos. e a falta de sentimentos passa a ser muito mais crucial, para não se viver só mais um momento, que depois pode te levar ao choro.
Pior coisa é se sentir assim, um objeto sem valor, sem moral, sem nada de bom além daquilo que se vê. Mas por dentro, mora o vazio, a falta de vontade de fazer aquilo, a morada dos pensamentos soltos, das indagações 'eu poderia estar em outro lugar' mas não, você está aqui, exatamente aqui.
Se existisse outros mundos, e em cada um deles as coisas acontecessem de modos diferentes, em um desses, eu poderia estar aí... junto. Eu não precisaria estar aqui, eu poderia estar em algum outro lugar... um lugar que eu nem quero pensar qual seja, mas que não me fizesse sentir como se eu fosse apenas um corpo, uma presença, uma pessoa, um amontoado de carne, ou um bloco de desejo. Um lugar talvez, onde eu lembrasse que ainda pode haver amor nas relações mais profanas e sujas do ser humano. E que me fizesse lembrar, que sujo, só parece para quem não sente nada.



[sem nexo, pra variar]

segunda-feira, 3 de março de 2008

sim, somos livres. batemos no peito para dizer isso. Mas a nossa prisão é tão bem escondida. Nós não estamos nem um pouco livres. afinal, quem escolheu ir à escola aos 5 anos de idade, a cursar faculdade, a ter um emprego? Quem escolheu que em enterros se usa preto, que na chuva, deve-se andar com guarda-chuva. As correntes são tão fortes, que dão a sensação de que nem que eu morresse tentando livrar-me, daria certo.
Sempre me achei livre, liberdade era uma das minhas coisas preferidas, a liberdade que eu acho que tenho de ir e vir, de pegar um ônibus, de escolher a música que eu vou ouvir, de ir na praia, de ver um filme. Mas foi tudo tão selecionado! Eu não tenho tanta escolha, entre ver um filme realmente bom, e um blockbuster. e mesmo quando posso optar pelo realmente bom, ele já foi pré-selecionado. Nem sequer tenho liberdade para amar, afinal, o que se tem entre as pernas é mais importante para a 'sociedade' do que o que se tem no coração. E o que se tem no coração foi colocado lá. O ódio pela guerra, o amor pela paz, foi tudo colocado. Eu não sou um ser solto no mundo, eu tô mais presa do que aquele passarinho na gaiola, mas pelo menos, ele pensa por sí só, vê o que quer ver. Canta uma canção sua.
sou tão estatizada, que nem sei mais se a minha revolta, foi pensada por mim, ou se tudo o que eu sinto é meu mesmo.
Sou tão estatizada, que até quando amo, amo errado. afinal, ninguém está pronta para o amor na sua origem, pro amor sem barreiras, pro amor sem formalidades, intenções. E quando amo, amo torto, amo para acabar, amo para saber que amo errado. Porque não há como suportar tudo o que eu sou se eu não for nada do que me mandaram ser.


Sei lá, deu vontade, postei.

malditos modismos linguísticos

eu sei. Eu sei que eu tenho apenas 17 anos e parece errado ficar questionando os hábitos e costumes dos jovens, afinal, eu também tenho os meus hábitos, e os meus costumes. Mas enfim,tem uma coisa que vem me irritando profundamente, e não só irritando, mas instigando também, afinal, COMO AS PESSOAS PODEM SE MASSIFICAR TANTO? bom, lá vai minha reclamação.
O número de pessoas que eu já vi escrevendo "Aloka" "q" e "oiq" é ABSURDO. Meu deus, eu não sabia que existia modinhas para escrever. Ok, modinha pra escrever ou falar tem um nome, gíria. Mas é ABSURDO o número de pessoas que escrevem isso, então está ficando para mim, uma massificação INCRÍVEL. Eu queria MUITO saber quem começou a falar isso, e PORQUE todas as outras pessoas passaram a falar assim também. Bom, eu não tô querendo passar sermão nem nada, afinal tem muitas pessoas que eu gosto que escrevem isso. Mas enfim, eu acho uma modinha sem sentido algum, assim como a maioria das modinhas. Mas não sei porque, me deu vontade de escrever sobre essa.
Bom, não tô querendo alfinetar ninguém nem nada do gênero, foi só um 'desabafo'. É que eu gosto tanto do português, que não gosto de ver ele assim, tão perdido, sem caminho, e sendo usado pra coisas inúteis.